Descida do Rio da Prata de 19, 20 e 21 de abril de 2009

Descida do Rio da Prata, uma super aventura que eu quero viver todos os anos.

PT Caiapó: Ronie, Leticia, Higor e Álvaro.
PT Kayabi: Isabella, Eustânia e Juliano.
Escotistas: Poranga, Genaro, Rudson e Jairo.

Dia 18, sábado, nós ficamos na sede acabando de arrumar tudo para descida. Passamos um aperto danado, pois algumas pessoas que deram o nome não foram, mas a diretoria do Grupo deu uma ajudazinha e dormimos mais tranquilos.

A seniorada ficou conversando muito no sábado e poucos deram atenção para arender a montar a jangada, o resultado disso eles sentiram na ele no outro dia, aliás, todos nós sentimos pois o sol estava de rachar ahahaha...

Dia 19, cedinho as 06:30, chega o busão que irá nos trnasporatar e começamos a colocar os equipamentos e tudo mais. Chegamos na ponte do meio, um pouco para frente da Usina antes das 08:00, porém, só entramos n'agua as 10:30 e ai estão algumas fotos.

Patrulhas construindo as jangadas:



Pausa para o lanche, eu e o Genaro, aprontando os pães com mortadela para descida.
Continua a montagem...

As jangadas começam a entrada no rio...

Simbora......... uhuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!!!!1 nem imaginava o que vinha ela frente...

A emoção é dificil de descrever o rio estava muito alto, descemos muito velozes, o primeiro dia foi tranquilo. Rasgou uma câmara de ar no barranco, mas foi feito uma substituição rápida e paramos as 15:30 para almoço e acomodações próximo a uma moita de bambu cheia de aranhas...

Um detalhe: Pão e mortadela só servem para o primeiro dia antes da saida, pois a mortadela fica azul no sol... os peixes comeram muita mortadela e o pão... ai, ai... pão enxarcado é horrível!

Dia 20. DIA D... Até a ponte que corta o asfalto foi tranquilo, mas depois, ai, ai... LITERALMENTE o bicho pegou. Fortes correntezas virou o barco do Jairo, a Isabella se joga no rio e a jangada dos chefes, batizada carinhosamente de submarino. Na segunda corredeira viramos uma vez, depois de novo, de novo, de novo, de novo... perdemos os remos, ficamos a deriva, um galho atingiu o Germano e eu cai na corredeira, nossas coisas ficaram enxarcadas (a noite foi muito fria), mas valeu muito a experiência. A noite, fizemos uma fogueira e o Germano, como se estivesse assando algo, estava lá com um espeto de roupas na fogueira, todos dormiram juntinhos e a noite foi dura de passar... ahahahah.... saudade!

Dia 21, chega o resgate e voltamos felizes para casa e muito sujos também, apesar de passar tantos dias, praticamente, submersos.

Até a próxima...